Estamos escrevendo aqui o máximo que podemos. Nas tags vocês, visitantes, poderão encontrar os assuntos, separadamente, para facilitar a cada um ler o que sentir vontade.

sábado, 20 de novembro de 2010

Aos leitores

Gostaria de agradecer a todos que acompanham o blog! Me sinto muito honrado de estar conseguindo, na medida do possível, alcançar as suas expectativas. Gostaria também de dizer aos que criticam o blog como infantilidade e coisas do tipo, que leiam o blog e pensem melhor no que vão dizer porque julgar é sempre fácil, ainda mais sem saber do que aconteceu.
um grande abraço a todos
            27mesesusado

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Caça-casamentos

Eu via tudo aquilo que ela fazia como prova de amor... quando ela me pedia pra não romper, quando ela me pedia pra ficar com ela, quando ela sentia ciúmes até da minha sombra... pra mim era tudo prova de amor, coisa que ela fazia por mim. No entanto, nunca consegui enxergar o que aconteceu de uma expectativa de fora, e hoje consigo. Ela amava sim, e muito, mas não a mim, e sim a idéia de que eu a levaria pro altar. Amava os presentes, os mimos, as ostentações, mostrar pro mundo que era especial o suficiente pra ter um cara pra ela, posse dela, que ela mandava nele e fazia com ele o que quisesse. Ela amava a idéia de ser a garota que olhariam e teriam inveja, que teria uma aliança. Amava tanto isso que não conseguiu aceitar quando finalmente fui forte pra deixá-la de vez. Amava isso tão mais do que a mim que quase estragou o meu atual relacionamento pra tentar me trazer de volta, como se eu não fosse odiá-la com todas as minhas forças se ela fizesse isso.
Se fosse amor, ela teria dado um jeito, desde o começo, de estar junto comigo, sendo minha amiga, e não a peste chantagista e controladora que foi. Como eu fui cego!

Obrigações

Geralmente um namoro se baseia em sexo, ou em amizade, ou em amor, ou em um grupo dessas coisas.
Com ela, se baseava unicamente em obrigações. Obrigação que eu tinha de dar presentes pra ela, de dar alianças, de ir nos tais jantares que sempre de deixavam exausto e sempre eram uma dificuldade por causa dos meus horários, obrigação de honrar os sacrifícios que ela fazia por mim (como se fosse grande coisa), obrigação com o que a família dela fazia por mim e sentia por mim, obrigação de ser assim ou assado, ver esse ou aquele filme, não ver esse ou aquele outro filme, excluir orkut, sair da comunidade tal, parar de falar com amigos, de parar de dar role, de não beber, de fazer tal coisa... Sempre mesmo, não por amor, paixão, amizade ou companheirismo nem nada assim. Sempre obrigação.
Acho que no fundo, ela sabia que se essas coisas fossem por amor e paixão, ela teria que esperar deitada, e como esperaria... Se fossem coisas por companheirismo ou amizade, pior ainda, pois ela não tinha a capacidade de demonstrar esses laços afetivos com ninguém.
Por um lado, que inferno. Mas hoje eu entendo que, se não fosse, toda essa penca de obrigações que ela jogava na minha cara, não teria durado nem seis meses porque ela não tinha mais absolutamente nada que iria me segurar...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Um fato das brigas

No fim, ela ainda nutria uma obseção quase que doentia por mim, achando que eu a amava como se ela fosse a princesa encantada, e eu o principe azul! Ela não notou, em momento nenhum, nesses dois anos e meio que eu vivia sempre procurando motivos pra brigar pra poder ter mais uma chance de tentar terminar. Ela ficava flutuando no seu mundinho, e nem enxergava um fato: quando você gosta de alguém, se esforça pra ser legal, não vai querer brigar o tempo todo. Ela, já, pra mim, quase tudo que fazia me irritava, e assim era fácil que qualquer coisinha, acabasse virando uma briga. Eu sabia que alguma hora, aquilo ia funcionar e ela finalmente iria me deixar em paz. Mesmo quando eu já estava com a minha atual garota, ela ainda achava que eu a amava de alguma maneira... Confesso, do fundo do coração, que senti muita pena. 

Sorriso de Plástico

A Sra. E. Rocha sempre se importava. Uma das vezes que deixou isso muito claro, foi quando mostrou que estava muito mais atenta a como eu me sentia com M. Rocha do que a própria. Ela veio me vendendo o discurso de que sua filha era uma pessoa difícil, mas que gostava muito de mim e a família também gostava.
M. Rocha não se tocou, até o dia que eu virei pra ela e disse: "vamos terminar porque já não aguento mais você sendo cabaça na minha vida" Nossa, ela ficou desesperada! Fez um drama terrível, se colocando como vítima dos problemas da sua vida, dizendo que sabia que era uma pessoa complicada e que sabia que a maioria nem gostava dela, mas que ela podia ser uma pessoa legal, que ela ia se esforçar.
Aí eu conheci a M. Rocha, a boneca de plástico oco, com risos vazios, comentários prontos, forçados, do tipo que se pratica na frente do espelho... Uma garota completamente superficial, autômata. 
Não preciso dizer que aquilo fez eu me sentir pior ainda. Me perguntava por que dela fazer isso comigo, por que dela agir assim?? E tivemos outra briga. E ela disse que estava sendo legal... A boneca de plástico oca legal, só se fosse. Disse que ela estava sendo artificial, vazia, que aquilo era forçado. E ela continuou ainda, mas só por mais uma semana. Ao fim desta, voltou a ser a coisinha petulante, controladora e insuportável.

Uma vez, perto do Natal / As alianças: na rua

Nesse tempo com ela, eu vi alguns cúmulos do patético. Esse post com certeza foi um deles. 
Uma briga em dezembro, primeira semana. Ela havia me prometido algo, e veio me dizer que não ia cumprir, dizendo que era porque não podia. E ela cometeu o terrível erro de tirar a aliança do dedo e entregar na minha mão!
Eu, com os dois benditos anéis na mão, e de repente, a ideia perfeita! E os dois, atirados no meio da rua, sem piedade! Ela, com rosto choroso: "Por favor, me ajuda a achar as alianças" Eu:"Ué, você não quer ir embora? Então vá embora! Some!" E estava em frente em casa, num sábado, e uma distribuidora de frios em do outro lado da rua, aberta, e as pessoas que estavam lá olhando pra gente... fiquei morto de vergonha daquela coisinha, ajoelhada no chão, catando aquelas bostas e tive que abaixar pra ajudar, ou eu ficaria parecendo um crápula! Humilhante... E depois, ela ainda veio chorando, abraçando, assim que foram encontradas. E aí, eu respiro fundo, viro a cara pro lado, fecho os olhos, e lembro: mais uma vez você não conseguiu. Ela: sua responsabilidade, seu karma, a cruz que você vai ter que carregar.

Fugindo dela: outra história

Eu estava para começar o técnico. Já não suportava mais M. Rocha e sabia que não ia conseguir manter o estudo e o namoro. A questão não era o tempo; final de semana eu continuaria livre. A questão era a grana! Era curta, eu não ia conseguir pagar a escola e manter as frescuras dela. Sem manter as frescuras, viraria uma tortura...
Então, tomei a decisão mais lógica: resolvi terminar. Fui na casa dela por volta de 23:00; estava sofrendo e abalado. Cheguei a derramar algumas lágrimas, não pelo término, mas porque eu sabia que seria uma pequena guerra conseguir isso. Ela lutaria até a ´´ultima força; e eu já me via derrotado. Mesmo assim fui com garra! Ela, como era de se esperar, ficou desesperada e implorou que eu não o fizesse.
E veja o que acontece nessa hora: do nada, o Sr. A. Rocha abre o portão da garagem e vem gritando que pouca vergonha era aquela na casa dele! Inacreditável, mas eu juro, de pés juntos, que isso é fato! Ele estava descontrolado! Eu não entendi absolutamente nada, fiquei entre constrangido e ultrajado! A Sra. E. Rocha ouviu, e veio ver o que era aquele barraco. Entendeu a situação entre eu e a moça na hora, e foi falar com o Sr. A. Rocha e convencer ele a entrar. 
Mais uma vez eu vi que seria muito difícil sair da vida deles, e mesmo quando me sentia na merda e queria fugir, eles davam um jeito de me segurar mais um pouco. No meio do pequeno escândalo, eu acabei desistindo de desistir... intimidado.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O chapéu que eu gostava

Eu tinha esse chapéu que eu gostava muito. Era de feltro, marron, tipo o chapéu do Indiana Jones. Eu tinha achado na rua. Eu contei para M. Rocha e ela ficou com muito, muito nojo e disse que não ia andar do meu lado se eu estivesse usando o chapéu. Mesmo assim ela saiu comigo, mas se recusou a segurar na minha mão, em público, enquanto eu estivesse usando o chapéu. Ainda disse que se eu usasse o chapéu, eu ia terminar calvo!! Ela sabia que isso me afetava...
Em uma das ocasiões, eu vi quanta vergonha ela estava e tirei o chapéu. Aí, quando cheguei em casa, eu briguei com ela: disse que se ela tinha vergonha de sair comigo do jeito que eu era, por que ela não largava de mim então??
E ela não largou. E continuou fazendo as caras de nojo quando eu usava o chapéu. Eu não entendia. Eu não era um acessório pra ser bonitinho. Eu tinha minhas vontades também.
Além de não largar de mim, ainda correu trás de mim e me chantageou o quanto pode. Hoje me pergunto se ela realmente gostou de mim, ou gostou do fato de ter um bocó com carteira recheada andando com ela, pra cima e pra baixo pra ela mostrar pros outros que não era uma pessoa sozinha, quando na verdade, nunca o deixou de ser.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Wanna be

Ela era muito wanna be. Catava coisas minhas em casa, e levava pra casa dela: bichinhos de animes que ela mal assistiu o começo, blusas de bandas que ela nem gostava, miniaturas que eram compradas com o meu dinheiro... coisas assim. Chegou a colar troços nos meus objetos, descaracterizá-los, sem permição, sem avisar, só porque ela achava que era daquele jeito que tinha que ser. E ainda, ai que saco que foi pra conseguir fazer ela devolver!!
Usava meus óculos modelo "Ozzy Osbourne", como se combinasse com ela, com o que ela vestia ou com o jeito que usava o cabelo, sempre somente pra fazer pose pra foto! Coitado de quem via essas fotos e achava aquilo legal! Fora a barra que forçava sobre evento de anime, como se conseguisse enganar alguém de que gostava de anime ou qualquer coisa relacionada! 
Com tanta coisa pra uma pessoa fazer, com tanto pra essa pessoa desenvolver, por que ficar mentindo pra si mesma sobre ser algo que não é e gostar do que não gosta? Simples. Ela realmente achava que estava me segurando com aquelas coisas. Mentira deslavada. 

I wanna be the love of your life

Eu sei que ela queria ser o amor da minha vida, eu sei que ela queria ser a garota que eu levaria pro altar. Mas sabe qual a verdade? Ela não se esforçada, não se dedicava, não se preocupava em ser agradável, não tentava me entender, não se interessava pelas minhas vontades e não queria saber das minhas necessidades. Sempre era tudo sobre ela mesma, como ela se sentia, o que ela fazia, o que ela queria. Resumindo: a única história de amor que ela teria, seria entre ela e ela mesma. Entre ela e as merdas das alianças, dos ursos, dos pôneis e do seu lindo e irreal mundo de faz-de-contas. 
Isso foi algo que ela nunca entendeu. A verdade é que ainda desconfio que ela possa ter aprendido o que é sentir, de verdade, aquela coisinha que une casais que se chama amor. Mas, sinceramente, espero que sim, pois isso significaria que ela me deixaria em paz, eu poderia viver o meu atual felizes pra sempre sem o tormento dessa criatura, que tirou tanto de mim, ainda me azarando e fofocando minha vida.

Fugindo dela

Uma das vezes que pensei em sair disso, foi quando pedi um tempo, e ela se recusou a me dar. Eu tive que me refugiar na chácara do meu pai, porque era um lugar onde ela não conseguiria chegar, pra poder conseguir o meu bendito tempo de paz. Esse final de semana foi ótimo! Meu pai ficou satisfeito comigo pois já tinha tempo que eu não ia lá por causa dela, porque ela não deixava. 
Desse final de semana, voltei triste: foi quando caiu a ficha. Era ela, ou nada. Eu não tinha opção. Acabei seguindo em frente com aquele namorico falido. M. Rocha, querendo saber porque eu estava triste. E eu, ainda humano, sem coragem de dizer que o motivo era ela.

O sábado da chácara

A gente tinha um horário para se ver, até certa hora eu podia estar na casa dela. Depois, tinha que juntar minhas coisas e ir embora. Uma vez, depois de ir embora, eu sai com meus amigos pra uma chácara. Não fiz nada demais. Assamos batatas, tinha vinho, mas eu mal bebi, e nem tinha menina direito, a maioria era só moleque, a menina que tava nem tinha notado, fui ver muito depois, e mesmo, foi embora cedo e era irmã o meu amigo. 
E ela não conseguiu aceitar isso! Quando descobriu, veio me dizer que eu tinha saído e largado ela em casa num sábado a noite, mas a verdade era que eu não podia ter levado ela porque o horário não permitia! A gente já tinha se visto, já tinha ficado juntos. Mesmo assim, levei uma bronca, como se tivesse feito algo de mais. Ela realmente achava que eu tinha obrigação de aturar ela o tempo inteiro!

Aliança: valores

Tudo começou quando comentei de um amigo que com 1 mês de namoro com uma menina, já estava usando aliança. Quisera eu não ter dito isso. M. Rocha começou a achar que o nossa relação era tão merecedora de anéis quanto a do meu amigo! Consequência: eu fui coagido a comprar a porcaria das alianças que eu nem queria ter usado jamais com ela! O tenso era que não tínhamos nem completado três meses. 
Primeiro, eram só indiretas. Indiretas que evoluíram para pedidos, que acabaram se tornando indiscretos, depois cobranças, como se usar aliança fosse assumi-la. Assumir mais o que? Já tinha sido tacado no meio daquela família, já tinha sido legal com todos, já tinha conhecido os pais, já tinha feito tudo que um cara descente faria. O que ela não entendeu em momento nenhum é que a vontade não veio porque esse tipo de vontade vem de dentro, vem do amor, vem espontaneamente. Não é o tempo, não é questão de assumir ninguém. 
A aliança, mais um troféu que ela queria pra esfregar na cara dos outros o que ela tinha, pra provar que era alguma coisa, pra provar uma coisa artificial, e não pra selar um grande amor. Era uma recompensa pelos supostos terríveis "sacrifícios" que ela fazia, e eu não pedia. Era um preço. Não poderia ter inversão maior de valores.
A verdade é que eu dei todas as chances que poderia dar a ela pra ela merecer receber alianças, e ainda sim, no fim, o máximo que ela conseguiu fazer foi me obrigar. Pelo menos, depois depois que comprei, pra lá de seis meses de namoro, calou a boca.

A Senhora legal e o retorno da Monstro do Ciúme

Sabe aqueles supostos mimos que eu recebia? Pois é. Provável que me chamem de ingrato e digam que eu to cuspindo em prato que já comi, mas não me levem a mal: acho que nem era tudo isso. Ou talvez fosse até o momento que fui simpático com uma das anfitriãs, numa certa viagem dessas e paguei por isso como se fosse crime. 
Porque um cara que tem namorada, na cabeça de M. Rocha, era proibido de falar com qualquer pessoa que não fosse ela. Mesmo que essa pessoa fosse a dona da casa onde eu estivesse hospedado e comendo de graça, que fosse uma senhora casada e que fosse, das pessoas dali, alguém que tinha assunto, além de falar que é a vítima do mundo, comigo. Mas não! Além de aturar ela a maior parte do tempo, ainda nem podia ter um momento de refresco com alguém que lesse mais do que Harry Potter! E ainda achou que tinha qualquer chance de conseguir conversar junto e cobrou que eu não puxei ela pra conversa... 
O remédio amargo que tomei? Simples. Sabe a ingratidão? Pois é, ela está aqui, e está por um motivo simples: me jogar na cara que eu recebi tudo aquilo de favor, e ainda como se eu tivesse tido a opção de não ir, é o cúmulo do ridículo.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Flávia e a Mostro do ciúme

Fazia um pouco mais de uma semana que eu estava com M. Rocha. Minha amiga Flávia veio me chamar de "pesseguinho" no orkut para ironizar os "neguinhos" da vida e toda a salada de frutas que meu nome havia virado. M. Rocha virou a Monstro do ciúme e entrou em uma discusão com a Flávia por causa desse apelido, sem nem levar em conta a amizade que eu tinha com ela muito antes de eu ter qualquer coisa com M. Rocha.
Além do mais, era óbvio que era apenas uma brincadeira. Acabou com a M. rocha sendo bloqueada no orkut de Flávia e eu passando os próximos meses sem poder ter contato direto com a minha velha amiga. 
Uma das vezes que terminei a bodega do namoro, eu, Flávia e um amigo que tínhamos na época saímos para comemorar o término. No entanto (e isso foi uma pena), na manhã seguinte, comigo ainda derrotado da algazarra, M. Rocha voltou atrás de mim, no meu portão, toda a mesma ladainha de sempre sem nem imaginar que eu estava acabado daquele jeito porque na noite anterior, comemorei o fim daquele relacionamento falido! Depois, o peso de culpa pelo ato me impediu de manter a resolução da noite anterior...
Uma das primeiras coisas que fiz após o final definitivo do relacionamento foi chamar Flávia para sairmos e conversamos como não fazíamos a, no minimo, 27 meses; rimos da 
situação e matamos a saudade - e dessa vez, sem precisar me sentir um vilão nem ser devorado pela Monstro do ciúme.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Os três anos e a energia nuclear

Quando fui a creche doar os presentes que ela me devolveu, foi muito, realmente muito engraçado ela dizer que perdeu três anos da própria vida comigo. Engraçado por dois motivos: um deles, não tínhamos três anos, que outros 5 meses ela estava somando pra fazer três anos?? Segundo: como pode alguém correr atrás de algo que rouba anos da própria vida? É o mesmo que se tacar voluntariamente numa ogiva nuclear pra contrair um câncer. Se você se taca, a culpa é toda sua. Se queixar, se foi você quem correu atrás, é o mesmo que dizer pro Einstein, teórico que alavancou a descoberta da energia nuclear que ele tem culpa do seu maldito câncer!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A história do Tarot

Uma das histórias que eu não pude esquecer foi quando a Sra. E. Rocha, mãe dela, tirou um jogo de tarot sobre M. Rocha e, supostamente, apareceu nas cartas, descrito, um suposto príncipe encantado, bem a la Rapunzel, tipo salva a da torre e carrega embora. Nessa época, eu já tinha começado a sentir desânimo como relacionamento, já não tinha mais vontade nenhuma de seguir pro degrau acima no nosso relacionamento. E euzinho, do nada, virei o cara apareceu nas cartas! Ou seja: ela me chantagear, me manipular, me explorar financeiramente, tornar os meus míseros momentos de alegria com meus amigos o mais insuportáveis possíveis ou me fazer sentir culpa por ter passado por eles e me obrigar a assumir compromissos que eu não queria nem estava pronto era o meu destino... Muito fácil empurrar isso goela minha abaixo, quando nada mais que importa está próximo. Já não acreditava no amor, nem em felicidade no casamento, nem em coisas especiais, nem em nada que me pudesse tirar daquela cova. 
Mas a verdade mesmo é que aquilo nunca foi o certo. Eles só estavam tentando me obrigar a aceitar que aquilo era o certo, novamente! E fizeram isso de todas as formas que puderam. 

domingo, 7 de novembro de 2010

Mais um conto da bicicleta

Uma das vezes que liguei para a Sra. E. Rocha pra pedir o número de M. Rocha pra falar da devolução da tal bicicleta, ela (a mãe) disse que queria conversar comigo antes, que só ia passar o número pra eu marcar de devolver se eu conversasse com ela. Eu disse que só queria devolver a bicicleta. Ela disse que não, que não queria bicicleta, que nem fazia questão da bicicleta, mas que eu teria que conversar com ela! Nesse dia, minha atual namorada estava comigo. Ela ficou ultrajada!!! Disse que eu levasse e largasse no portão deles, ou se eles não queriam, que eu jogasse fora. Mas também, pudera: eles estavam tentando usar a bicicleta mais o meu caráter pra me obrigar a falar com eles! Será que eles não entendiam que eu não queria mais saber dela?
O tenso é que, quando o Sr. A. Rocha foi fazer escândalo no meu portão, disse ser uma bicicleta com grande valor emocional... depois disso, como eu poderia, em qualquer momento, acreditar ou dar crédito pra essa gente?

Suspeitas da minha antiga conta do Msn

Não posso dizer realmente que foi ela quem logou e excluiu a maior parte dos meus contatos (tipo uns 90%) da minha conta anterior, mas posso dizer porque eu suspeito que foi ela.
Eu tinha terminado com ela, estava solteiro. Aí, apareceu aquela janelinha avisando que meu msn estava logado em mais de um computador. Foi um choque pra mim. Na hora liguei pra ela e dei uma bronca nela. Ela negou, mas a voz, o jeito... eu sabia que era mentira; depois de quase três anos com a mesma pessoa, isso é algo que se pode identificar, ainda mais depois de todas as mentiras dela. Depois do telefonema, a mensagem do programa desapareceu. Eu fui e mudei as senhas que eu sabia que estavam gravadas na casa dela. 
Provavelmente, a primeira vez que ela logou, eu ainda estava com ela. Ainda bem que ela não resolveu usar a minha identidade online pra falar nenhum desaforo pra amigo meu... Mas se acontecesse, não seria surpresa.

Ciúmes virtuais

Ter ciúmes é natural, tudo em excesso faz mal. Nesse caso, o excesso não fez mal à ciumenta, a M. Rocha, mas sim a mim!
Até ciúmes virtuais ela tinha, do tipo: amiga do orkut, com quem eu nunca fiquei, flertei ou nada, mas conversava coisas que não podia falar com ela. Cheguei a excluir pessoas das minhas redes sociais por não aguentar mais ela me cobrando, fazendo chantagens do tipo: "minha mãe faz isso, minha mãe faz aquilo e você nem pode fazer isso por mim!" "Você fica dando ideia pra essas biscatezinhas e eu aqui fazendo tudo por você!" como se minhas amigas estivessem flertando, se oferecendo ou sendo vulgares de qualquer maneira, coisa que elas nunca fizeram! Eu fui idiota de não ter reagido isso, minhas amigas mereciam mais... 
A louca chegou ao extremo de, uma vez que fui ver uma amiga minha que tinha ganhado neném a pouco tempo. Eu precisava conversar fora do namoro, desabafar o muito que já estava engasgado. M. Rocha reclamou e ficou jogando na minha cara que eu tinha ido na casa de uma amiga sem ela, achando que eu estava indo ver uma ex minha ou algo assim, mesmo sabendo que minhas ex estavam namorando e eu dizendo que elas não estariam lá! Ela jogou isso na minha cara vezes e mais vezes pra eu me sentir culpado, como se falar com outras pessoas fosse algum tipo de crime contra a relação! 
Tentou me obrigar a excluir minha página no orkut; tentou me obrigar a sair de um monte de comunidades; além disso, tive que ficar mais de um ano sem usar Msn. Muito fácil pra ela, já que ela não tinha, antes de mim, quase nenhuma vida social mesmo...

O sogro diferente

Geralmente, se você namora uma moça, o sogro vai tentar esticar isso o quanto puder, pois se você se casa, a menina vai embora da casa do papai. Foi assim com todas as minhas namoradas.
Toda regra é confirmada por uma excessão: M. Rocha. O pai dela parecia querer que a qualquer custo, eu casasse com ela, de preferência o mais rápido que pudesse. Achou que me comprando com um terreninho, daria certo. Eu fui o cara usado por ele pra ser o bucha e ele poder alimentar a esperança que ela sairia de casa o mais rápido que pudesse. O por que disso? Nem imagino!

O terreno

A casa deles era cheia de mimos e excessos que eles mal podiam pagar. O pai já tinha planos pra ela: que ela se casasse, e se mudasse pra uma tal casa que eles tinham plano de começar a construir, em breve. Todo tempo que passei com ela, nem um tijolo foi erguido, mas mesmo assim a família jogava isso na minha cara, como se eu já tivesse feito algum pedido de casamento ou coisa do tipo... Eu nunca pedi ela em casamento pro pai dela, coisa que pra minha criação, era fundamental! Eles simplesmente decidiram que eu seria o cara que iria ocupar o cargo de marido dela sem nem me pedir autorização. O terreno, na cabeça deles, devia ser o dote... Mal sabiam que se o problema fosse lugar pra morar, minha família teria pelo menos duas opções de casa pra gente ficar. O que eles nunca entenderam era que essa nunca foi minha intenção. Outra coisa que a Sra. E. Rocha falava era que quando ela tirasse carta, o pai daria um carro pra ela. Aí, quem iria dirigir o carango? Sinceramente, se não fossem as chantagens emocionais que ela fez, com certeza não teria sido esses bens que me segurariam ali. Eu entendo o valor das coisas; o que eles não entenderam era que minha decisão não tinha um preço.

O enigma para a família

Ela disse que a mãe dela e a tia, notaram, perto do nosso grand finalle, que eu estava sendo seco e distante com os parentes dela, e começaram a desconfiar que eu não gostava mais dela. Que tinham ficado magoadas comigo, sem saber porque eu agia daquele jeito. Elas nem podiam imaginar que era por causa da coleira, das chantagens, das mentiras, das coisas que me obrigavam, das coisas que me cobravam, das indiretas pelo canto da boca, e toda liberdade roubada, além de todos os momentos de felicidade que eu havia perdido por culpa de todos eles. Nossa, era quase um enigma o meu porquê!!!

sábado, 6 de novembro de 2010

Os últimos jogos (parte 3)



Quando minha namorada soube que a garota que tinha visitado o orkut dela era minha ex, e soube das frases enviadas, do telefonema e da história da bicicleta, ela passou a entrar na página do orkut da minha ex porque sabia que ela estava tramando algo. Um dia, pra nossa surpresa, ela voltou a colocar fotos. Na hora que vi quais, não acreditei. Era muita falta de amor-próprio... Nesse dia já tinha vindo até na cidade onde mora minha atual pra nos conhecermos pessoalmente. O que eu não imaginava era que se tratava de mais um joguinho... 
A maior parte, fotos tiradas por mim. Algumas do cosplay de Morte. As frases eram músicas que ela mal conhecia, todas que eu gostava. Das fotos que eu tinha batido, havia foto de viagens que eu tava com ela, foto dela no meu quarto ao lado do meu armário, foto dela sentada na minha cama, foto dela usando os meus (repito MEUS) objetos pessoais, como um óculos redondo parecido com o do Ozzy, etc. Tinha também fotos tratadas com efeitos do Photoshop idêntico a efeitos que eu havia usado em foto que tava no meu orkut, que eu mesmo havia feito por insistência dela. Ela deve ter achado que tava me enviando algum tipo de mensagem secreta sobre meu passado ou coisa assim, ou então fez só pelo gosto de deixar minha garota mal... Quando pedi que ela tirasse, o doce que fez foi imenso. M. Rocha devia pensar que qualquer daquelas lembranças realmente faziam grande diferença pra mim.

Os últimos jogos (parte 2)

O pior de tudo foi a falta de senso dela pra perceber que eu já estava em outra. As frases do meu msn, as trocas de depoimentos no orkut, a frase de status do orkut... vários indícios que eu já estava num outro relacionamento. E o que ela faz pra me chamar atenção? Cosplay de Morte do Sandman, me respondia, quando eu falava em devolver a tal bicicleta, com frases completamente nada a ver, frases da Morte mesmo. Às vezes, simplesmente entrava e mandava a frase, depois ficava off! Ela realmente deve ter achado que fazer essas coisas me fariam mudar de idéia sobre o fim com ela, só podia ser isso, mesmo que pareça piada... Ela insistia com esses joguinhos estúpidos e mal sabia que eu estava prestes a afundar no relacionamento que está sendo meu divisor de águas na minha vida... Por um ponto, sentia pena... por outro, era tudo bem patético da parte dela. Pobre menina, eu cheguei a pensar... Grande erro.

Os últimos joguinhos (parte 1)

Após o relacionamento terminado, eu fiquei com uma bicicleta, que era dela, em casa. Eu queria devolvê-la pra eles pra por um ponto final de vez. 
Do momento que eu terminei até ela me ligar, cerca de duas semanas depois, eu não a procurei de forma nenhuma. A bicicleta ficou largada em casa. Quando M. Rocha me ligou, queria que eu fosse encontrá-la sobre o pretexto de conversar, disse que não queria nada comigo. Eu já sabia que seria mais um de tantos joguinhos dela pra cima de mim e recusei. Nesse meio tempo, ela visitou a página do orkut da minha atual, excluiu as fotos do próprio perfil, exceto avatar, e nesse período também, meu msn teve quase todos os contatos deletados sem explicação nenhuma. Fiquei off um dia, quando entrei no dia seguinte, quase todos deletados. Fiz um novo msn. E ela ainda me adicionou!

O Sr. A. Rocha no meu portão

Não apenas ela foi no meu portão; não bastando tudo que essa gente já tinha me feito, os prejuízos que causaram e os problemas na minha vida que criaram, o Sr. A. Rocha ainda foi no meu portão me ameaçar! Detalhe que já tinha quase quatro meses que eu tinha largado dela! Somente meu irmão e minha atual namorada estavam em casa; essa foi a minha sorte.
Meu irmão e minha garota foram muito calmos e conversaram com ele. Agradeci muito a Deus por minha mãe não estar, ou, do jeito que aquela ceninha ridícula foi, ela poderia ter passado mal e ter de ir ao hospital!!! 
Ele fez ameaças de registrar um suposto B.O., sendo que não havia acontecido delito nenhum, ameaçou até fazer fofoca pro padre da igreja perto de casa... O desespero dele era tremendo, que minha namorada me disse que ao fim da conversa, ele quase chorava. No entanto, ela já sabia de muitas artimanhas que aquelas pessoas já haviam usado contra mim e foi fria, calma e controlada. Colocou a situação toda em pratos limpos. Colocou seus termos, assim como ele colocou os dele. Naquele dia, no meu portão, uma promessa foi selada entre dois adultos de saúde mental perfeita. Se a promessa tivesse sido cumprida do outro lado como foi do meu lado, esse blog nem existiria.
Apesar de todo respeito que eu tinha pelo Sr. A. Rocha, naquele dia o achei muito covarde. Eram 14:00 da tarde, era óbvio que eu estava no trabalho. Ele foi ali pra agredir as pessoas da minha família, e não pra tirar satisfações comigo. Nesse dia, perdi quase todo respeito por ele.

As tralhas que ela me dava



Numa vez que o pai dela me expulsou da casa deles, ela veio atrás de mim e começou a história dos presentinhos que ela dava. Quase nunca nada que custava muito, com certeza nem um terço da grana que eu gastava só com presentes pra ela (fora os lugares que íamos e eu tinha que pagar). Além de baratos, eram quase sempre coisas que eu nem gostava nem tinha utilidade nenhuma pra mim. 
Quando eram coisas que não eram completamente inúteis, eram camisetas que eu nem queria usar, não gostava, e ela ainda ficava dando indiretas sobre eu não usar. Ela não comprava aquelas coisas pra me agradar, mas sim pra me fazer de boneco dela, ventindo o que ela achava que eu devia vestir.
Um dos cúmulos de tudo foi um peso de papel. Minha profissão? Eletricista. Onde eu trabalhava na época? Com certeza nada que tivesse a ver com mesa, papel, nem nada disso. Nem em casa eu usava papel nem nada assim!! Chegou a ofender minha inteligência me dando um creme de barbear, sendo que eu nunca usei creme de barbear nenhum e mal tenho barba! Como uma pessoa que fica dois anos e meio na minha vida pode não ter notado isso??? Pelo menos usei depois numa traquinagem com a minha atual namorada. Foi divertido.

As saídas (parte 2)

Eu não queria que ela fosse naquele evento de anime, porque eu ia e ia encontrar com os meus amigos e era o tipo de evento que eu me divertia muito mesmo com eles. Eu pedi pra que ela não fosse, ela disse que ia mesmo assim. 
Fomos juntos eu e meus amigos, como combinado. Foi legal demais, muita diversão, risadas... até ela chegar. E, nesse momento, todos se afastaram porque já sabiam o que ia acontecer. Eu tinha que ficar aguentando as broncas dela e com certeza sair cedo, porque ela estava ali, mesmo, só pra estragar a minha felicidade sem ela. 
Era basicamente isso em todos os eventos de anime. Em um deles, já pro final do namoro, ela estava trabalhando num mercado e saiu do trabalho pra ir pro lugar. Eu estava brincando com uma amiga que era irmã minha de consideração, e ela viu. "Eu sai do serviço, vim direto pra cá sem tomar banho nem me maquiar nem nada pra pegar você saltitando de braços dados com essa menina!!" Mas ela mesma, brincar comigo? Nunca!!! E não suportava me ver me divertindo com outra pessoa! Fazia eu me sentir culpado por fazer isso sem ela como se em algum momento ela já tivesse feito algo assim comigo... Nesse dia, minha amiga ficou o resto do evento sozinha. E eu, não vi muito; como sempre, fui encoleirado e arrastado de lá cedo demais.

As saídas (parte 1)

Quase sempre a mesma chatisse: a gente ia pra algum lugar, se tinha amigos meus lá, ela reclamava que não tava a vontade, pedia pra ir embora e enquanto não íamos, tentava ao máximo tornar o clima o mais desagradável possível. A maior parte das vezes, conseguia. 
Se vinha uma conhecida minha sendo simpática, antes que chegasse perto, ela já estava de cara fechada, apertando a minha mão com violência e quase rosnando... Essas meninas, quando eu tava sem ela, diziam ter medo da minha namorada, que não chegavam pra falar comigo por causa dela. Chances de boas amizades foram perdidas nessa palhaçada. 
Eu tive que parar de ir aos lugares onde estavam meus amigos pra ir nos lugares que ela queria ir. Muito raro vê-los nesses locais. O importante pra ela era que minha atenção fosse 100% dela e ela não queria de jeito nenhum que isso fosse ameaçado.
Ela sempre quis ir no Clube do Vinil (um local de shows de rock na minha cidade), mas levá-la seria um caos, ela não poderia ficar até o fim dos shows por causa dos horáros; ainda sim, se fosse pra ser legal, até iria; mas eu já sabia como ia ser. Eu não iria poder beber, eu não iria poder dar risada, eu não iria poder falar com meus amigos, eu não iria poder curtir o show... Então, nunca levei.

A relação com Sandman



Entre tantas coisas que eu sou fan, uma delas era a obra de Neil Gaiman, especialmente a HQ Sandman. Além do suspense, é um quadrinho repleto de violência psicológica, num ambiente sombrio e fascinante. 
Nessa HQ havia, de todos os personagens, um que era meu favorito: era a Morte do Perpétuos, a Death, irmã do personagem principal, Sandman. Pra mim era a personagem mais legal do mundo! O jeito de se vestir, de falar, de encarar a vida... M. Rocha notou isso, e iniciou um relacionamento fictício com esse universo. Usava frases, entrava em comunidades sobre o assunto, e quando consegui escapar de vez, chegou a se fantasiar de Morte achando que de alguma forma isso me faria olhar pra ela!! Como se um ank, um pouco de pancake branco e batom escuro pudessem me comprar!!! O que ela mal sabia era que enquanto ela usava desse recursinho tosco, eu estava iniciando um relacionamento com uma pessoa que, ironicamente, gostava de Sandman. E gostava antes de eu falar qualquer coisa!
M. Rocha, na real, jamais leu os quadrinhos. Como eu sei? Ela não aguentaria o terror psicológico, as cenas sangrentas e não acompanharia o raciocínio da história! Aquilo foi só uma tentativa patética de fingir ser algo que ela não era, não é agora, nem jamais será: uma pessoa interessante.

O noivado da prima dela

Em mais uma festa de família que tava um saco, M. Rocha foi convidada para ser madrinha de casamento de sua prima. Fui pego como um tapa na cabeça pela notícia de que se ela seria madrinha, com certeza me forçaria a estar do lado dela! Estava tentando me forçar, a qualquer custo, a entrar na família!!! A prima parecia a única a ver a verdade. Disse a mim que eu estava convidado, se até lá, claro, eu e M. Rocha ainda fôssemos namorados. Nesse momento caiu minha ficha: eu precisava fugir daquela furada o mais rápido possível, sem falta antes que a festa acontecesse.

O tapa

O nosso relacionamento se sustentou com os pais me comprando com bens materiais, chantagens dela, do pai e da mãe, e sexo, e sexo, e mais sexo! Sexo era até pedido de desculpas! M. Rocha chegou a me acertar um tapa em uma das discuções, eu não me lembro precisamente se no peito ou no rosto. Lembro que me senti péssimo ao ponto de deixá-la e me encaminhar pra ir embora. Pra me segurar, já dá pra imaginar o que aconteceu, certo? Um pedido de desculpas, um olhar de arrependimento, isso que é bom, não me deu. Eu ainda insatisfeito. Pra ela, tudo resolvido.

Ciência secreta

Coito terminado com felação: engravida. Eu sabia que era mentira, ela sabia que era mentira, mas acho que ela desejava minha fertilidade tão intensamente, que na cabecinha dela o que ia pela garganta, de alguma maneira viajaria pra chegar até o útero.

Chantagens sexuais (parte 3)

A situação coito finalizando com felação ela usou pra me amarrar duas vezes. Em outra vez usou anal. Em todas essas situações, a decepção foi igualmente enorme. Essas coisas me fizeram sentir usado, sujo e incorreto porque eu queria um relacionamento baseado em amizade, companheirismo e cumplicidade, e ela usava essas coisas pra me manter preso, já que não conseguia me manter com ela pela pessoa que era. Nem ao menos me satisfazia, e dizia coisas como "só uma vadia vai te satisfazer" como se isso justificasse todas as outras bostas que ela fazia comigo! Se ao menos ela se esforçasse pra ser uma menina legal na relação, acho que teria sido diferente, mas além de sempre ser egoísta, mimada e chantagista, nunca queria fazer absolutamente nada pra me deixar satisfeito. Além de tudo, eu nunca mandei ou exigi que ela fizesse nada disso. Ela fazia por livre e espontânea vontade, só pra me sentir culpado, depois, por ter aceito que ela fizesse.
Quando dei o basta final e entrei em outro relacionamento, ela ainda tentou me obrigar a ir falar com ela! A minha nova namorada sentiu medo que ela fizesse novamemte mais uma das covardes seduções dela pra me prender e eu não fui. Disso, não me arrependo em nada.

Chantagens sexuais (parte 2)

Existem desejos de um cara que são um pouquinho mais complicados; pra algumas meninas, jamais, pois elas acham desagradável ou até sentem nojo. Ninguém é obrigado a fazer o que não quer. Mas é claro que essas coisas que um cara pode querer também podem ser usados como armas covardes pra prendê-lo a uma desgraça de relacionamento.
Concluir o coito com felação: esse pode ser um exemplo de uma dessas coisas. Agora imagina que na hora H a criaturinha que jamais aceitaria isso resolve pedir por isso, e você pensa: "oh meu Deus, ela está mudada, está se importando comigo! Ela é demais!" Até se concretizar o ato e você ver na cara dela a expressão explícita de nojo. Tudo que você consegue pensar é que se fosse possível, provavelmente o orgasmo teria voltado pelo tubinho que saiu. Pra completar o seu desprazer, ela pergunta: "Já posso cuspir agora?" E eu me lamentava. Havia caído na armadilha novamente.

Chantagens sexuais (parte 1)

Ela ia até o meu portão, atrás de mim, muitas das vezes que eu terminei com ela. Ela nem ligava pra avisar que ia. E teve essa, que ela entrou em casa sem a minha permição; meu irmão, que não sabia de nada da história, deixou ela entrar. E eu tava na minha cama, dormindo. Fui brutalmente surpreendido, ainda mais por ela ser uma menina de família e eu não esperar isso dela.
E ela deitou na minha cama (de solteiro), chorosa, fazendo manha, dizendo que tinha trazido isso ou aquilo que eu tinha pedido e se oferecendo. Eu mal tinha aberto os olhos e as mãos dela já estavam dentro da minha calça. Era como dopar o cordeiro pro abate. A verdade é que eu estava indefeso, tonto e nem tinha voltado a consciência total ainda. Quando caiu a ficha, o mal já estava feito.
Mesmo querendo colocar ela porta a fora e dizer pra nunca mais voltar, a verdade era que eu me sentia preso ao que tinha feito a ela, como se eu tivesse cometido algum crime ou coisa do tipo. Eu me senti um lixo por ter de continuar preso nisso. Ela fez isso duas vezes.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A minha moto (parte 3)

Uma das vítimas das mentiras dela foi a minha moto. Eu tinha de pará-la pelo menos a um quarteirão de distância da casa dela para evitar suspeitas. Mesmo com cadeado, o bairro era muito mal frequentado e passagem de alguns elementos bem assustadores, logo eu sempre tinha medo me roubarem a moto. Mas eu não tinha escolha.
Um dia, quando voltei pra pegar minha moto, havia um blilhete nela: "um carro derrubou sua moto e eu levantei ela." Esse tombo detonou com ela. 
Me recordo que a Sra. E. Rocha me ajudou com o orçamento da manutenção, mas ainda ficou muito caro. Nessa época, eu já queria trocar de moto, mas o medo de ser roubado, me empediu. Eu preferia que o prejuizo fosse menor.
Quando finalmente troquei de moto, usava um escapamento silencioso, ao invés do barulhento, que havia vindo com ela e eu gostava mais. A certo ponto, já não aguentava mais e troquei pro escapamento que eu gostava mais, e era bem mais barulhento. Dava pra me ouvir chegando de longe, ainda mais naquelas ruas vazias. O pai dela desconfiou. E eu sofri com as indiretas.
O problema disso é que ela já sabia que eu era motociclista, e gostava disso. Não tinha plano de, tão cedo, comprar um carro. M. Rocha chegpou ao ponto de me dizer a frase: "eu não acredito que em quase três anos de namoro você não teve dinheiro pra comprar um carro!" Por algum raio de motivo, ela achava que eu tinha essa obrigação!!! Essa última foi uma das coisas que fez transbordar o copo.

A minha moto (parte 2)

Eu deixei de fazer várias viagens. Veículo, como já foi dito, nunca foi problema; o problema era essa proibição dela, que ela nunca tentou enfrentar. Além da moto, se eu não a levasse, era um drama terrível. Fazia eu me sentir um crápula por abandonála, como se eu não fosse voltar ou fosse trai-la. Nenhuma dessas viagens eu iria só, era sempre com amigos. Mas ela achava que era minha obrigação ficar com ela acima de tudo.
Teve essa vez que fui mesmo assim, escondido, porque se contasse, já sabia que ela iria me arrasar pra eu não ir. Foi uma das melhores viagens na minha vida! Em muito tempo, me senti verdadeiramente livre e feliz. Isso durou até que cheguei em casa. Minha mãe estava desesperada; ela havia feito várias ligações, e minha mãe já não aguentava mais o telefone tocar e ela perguntar sobre mim. Pela insistência da minha mãe, retornei. Mais uma vez, ela falou um monte pra eu me sentir um crápula, e mesmo cansado, ela me forçou a ir pra casa dela jantar. E meu ouvido virou pinico de novo!!!

A minha moto (parte 1)

M. Rocha era proibida de andar de moto, indenpendente da circunstância, mesmo já sendo maior de idade. Mesmo assim andava, e para isso mentia ao pai. O Sr. A. Rocha, era o único da família que não sabia. Quando ele fazia turno noturno, era fácil. Quando não, a Sra. E. Rocha usava de método que não vou dizer para fazê-lo ficar cansado e dormir cedo. Muitas vezes o que a mãe fazia era jogado na minha cara. Eu achava que deviam conversar os três e ela devia se impor pro pai. Ao invés disso, me colocava em sutuações ridículas pra continuar covarde, no canto dela, arriscando o casamento dos pais. O pior era que ela jogava essa última parte na minha cara, como se eu fosse a favor dela mentir! 
Ela nunca contou ao pai que andava de moto comigo. Isso era um segredo protegido a sete chaves - até hoje.

Aniversário do Avô

Outra festa de família das que sempre me deixavam deslocado. Essa, eu não fui. Queria evitar que os constrangimentos que o aniversário do irmão dela me causaram se repetissem. Foi tão ruim quanto se eu tivesse ido.
Eu, bonzinho, fui buscá-la depois da festa, escondido, como sempre. Quando chegamos na minha casa, ela ficou de tititi sobre a festa, como se eu quisesse saber. E, nessa conversinha mole, disse uma frase, supostamente dita pelo avô: "por que ele não veio? No próximo ano eu posso não estar mais vivo." Quando M. Rocha disse isso, seu ego inflou; ela sabia o peso de culpa que isso criou em mim. Desanimei; ela, com a cara mais dramática possível, tentando me convencer do mal que eu tinha feito. Mas a verdade é que eu nunca menti: sempre fui muito sincero sobre o desconforto que me causavam aqueles tipos de festa.

Os jantares

Eu saia muito cedo pra ir ao trabalho, chegava muito tarde, sempre cansado, desgastado emocional e fisicamente. Almoçar meio-dia e chegar as 18:00, exausto, sem ter lanchado. E ela me ligava pra jantar lá. Na minha casa, a janta já estava pronta. Lá, eu sabia que iria chegar e esperar até 2h pra janta ficar pronta. Tinha que ficar lá até 23:00, 23:30, e em certas épocas tinha que acordar as 5:00 no dia seguinte.  Birrenta, se eu dizia que não ia, parecia que tirava duas garras pelo fone, que me apertavam. Dizia "mamãe fez isso, mamãe fez aquilo" e tal, que eu tinha que ir, que era minha obrigação como namorado, sem nem se importar com o quanto eu estava cansado. Minha mãe se chateava por eu deixar de comer a comida dela, que já estava pronta, pra comer a comida de lá. Eu, morto de fome. Ela, mais uma vontade feita.

Alianças



Algumas histórias são sobre amor. Outras são sobre seus sogros te chantageando com comida boa, viagens e grana, com que a filha dava presentes idiotas, e te forçando a colocar um maldito anel no dedo dela sendo que você jamais teve planos de se casar com a moça nem nada do tipo. E nem dava a mínima pra porcaria do anel, chegando ao ponto de, no desespero, tacar ambas alianças no meio da rua na tentativa de fazer ela entender que você não a queria mais na sua vida, rezar pra se perderem pra sempre e ela, desesperada, correr chorando e pedindo ajuda pra procurar elas no chão.

A história dos presentes (parte 4)

Inconformado com a história dos dvds e de uma das miniaturas que ela deu sumiço, resolvi pegar uma parte dos brinquedos devolvidos e doar na creche onde ela trabalha. Seria a deixa perfeita pra eu finalmente conseguir conversar com ela, já que os pais estavam fazendo um escudo pra eu não conseguir entrar em contato com ela de jeito nenhum. 
Levamos os ditos e lá, e tentamos conversar. Ela insistia que íamos prejudicá-la no trabalho, como se isso fosse possível já que não houve escândalo, nem grito nem grosseria alguma de minha parte e da parte de minha namorada, que me acompanhou. Já da parte dela, foi diferente. Fora da creche, na conversa, mandou minha namorada se calar com grosseria, levantando o tom de voz, se mostrando quem era de verdade mais uma vez. Ela disse que chamaria a polícia, mas sendo minha namorada um pouco entendida no assunto, disse que não havia delito nenhum. Ela se irritou, e largou-nos, do lado de fora, falando sozinhos.

A história dos presentes (parte 3)

Um dia, conversando com minha atual namorada, mostrei o saco. Ela olhou, perguntou se aquilo era tudo. Eu disse que nunca tinha olhado realmente, e resolvi conferir. Foi quando caiu a ficha que os gashapons do School Rumble e os dvds, que eram das coisas que eu tinha dado a ela, não estavam no saco!!! Como assim? Ela devolve o que não me interessa, mas guarda o que me interessa? Esfregou na minha cara o quanto aquelas coisas eram idiotas pra ela, e nem me devolveu o que eu gostava. Resolvi pedir de volta. 
Ela até devolveu. Junto com o que eu queria, vi mais coisas que nem me interessavam. Um exemplo são essas sandálias do testário, além de um pinguente de pedra vagabundo e umas tranqueiras. Dos gashapons, faltava um. Os dvds que eu tanto gostava? Todos destruidos de tantos arranhões maldosos e propositais. Me senti péssimo. Depois de tudo que eu ralei pra botar sorriso na cara daquela garota, ela vinha e me cuspia na cara desse jeito.

A história dos presentes (parte 2)

Apesar de toda chantagem, eu sempre me esforçava pra dar as coisas, pra daí, um belo dia, minha mãe me receber na porta com uma cara enigmática. "O que tá acontecendo?" disse. Aí, na minha cama, um enorme saco preto e minha mãe diz que a coisinha veio em casa, com a Sra. E. Rocha, a mãe dela, e deixou isso aqui.
Quando eu abri o saco, as coisas que eu havia dado. Primeira reação: coisas inúteis. Segunda: medir a grana que gastei, segundo os salários que ganhava. Aí pensei em tudo que deixei de fazer. Os presentes, na verdade, tinham sido só uma tentativa de compensar o que a família dela fez de legal por mim. E ela sempre jogando na cara e me forçando, como se o que eu fazia era só o razoável, só o suficiente, e não o melhor que eu podia. Acabei largando as coisas devolvidas pra lá.

A história dos presentes (parte 1)

O ruim de namorar uma pessoa mimada é que a pessoa fará pirraça pelas coisas que você não pode pagar. Eu trabalhava muito, ganhando pouco, mas me ajeitava com o que tinha. Eu sabia que não era tanto. Ela sabia, mas ignorava, sempre egoísta. 
As miniaturas (gashapon) do School Rumble (um anime) foram um caso disso. Como eu queria não ter tido de comprar aquilo e comprado capacetes novos! M. Rocha queria sempre comer em lugares que a grana não dava. Dividir a conta?? Coisa rara!!! Eu tinha que pagar o que ela queria e se dizia que não podia, ela fazia manha e chantagem sobre as coisas que eu comia e usava na casa dela! "Vamos ao cinema?" "Claro!" E eu pagava a minha entrada, a dela, a pipoca e a coca-cola. O filme, quase sempre algo que eu detestava. E ainda tinha que torcer pra ela não ver nada que quisesse muito pelo caminho. Chegou a me chamar pra ir ao motel e me forçar a pagar. Sempre queria os quartos mais caros.

O churrasco pra me apresentar

A família dela adorava festas de família. O aniversário do irmão de M. Rocha foi um churrasco com tudo do bom e do melhor; a carne do churrasco foi a melhor possível. Era a primeira festa de família que eu estava com ela e eles usaram essa festa de pretesto pra me apresentar pra família, mas eu nem sabia que teria tanta gente lá. Era a apresentação dos personagens pra começar aquela temporada. Naquela época, as coisas ainda estavam tranquilas, mas estávamos juntos só a cerca de três meses. Eu acabei sendo algo como a taça, o prêmio. Queriam me introduzir à família de qualquer jeito. Eu não me senti nada à vontade, apesar dos esforços de todos. 

O quarto dela: casa de bonecas

As coisas eram quase todas rosa. As paredes, os detalhes, em cores de quarto de menina de 10 anos; a cama, pequena. Eu no quarto dela, como numa casa de bonecas, no maior amasso lá dentro, e ela não sendo uma menina de 10 anos. E eu pensei: eu não sou o Ken da Barbie. Nem um príncipe encantado dos desenhos da Disney. O que eu to fazendo aqui?? O mais bizarro era que ela não era uma criança; longe disso. Era uma jovem tentando se passar por uma criança. Pior ainda, M. Rocha nem tinha autorização dos pais para eu estar lá. E eu, metido em uma das primeiras das muitas mentiras.

Como ela me manipulava



Antes que qualquer um ache que estou me fazendo de vítima, vou tentar explicar como as coisas eram.
Quando cheguei lá, fui recebido como um príncipe: a comida, a melhor possível, acesso a todos os bens móveis da casa, como internet banda larga (eu não tinha, meu salário não me permitia), televisão à cabo, paga, conforto além da conta, que também não era tanto na minha casa, viagens. Resumindo: fui seduzido por confortos materiais. No começo, tudo é ótimo num namoro. O problema é que quando as coisas começaram a deixar de serem ótimas, todas essas coisas que me deram sem eu jamais ter pedido viraram objeto de chantagem para eu não a deixar. M. Rocha dizia coisas como: "eu te levei pra Ilha Bela e a gente não cobrou nada de você." ou "meu pai chegou pra pegar a panela de feijão, e perguntou assim: -cadê o feijão?" -eu tinha comido todo feijão. "a minha mãe faz uma mistura especial que ela só faz quando você vem aqui", e até ao ponto de coisas como "a minha mãe mente para o meu pai para eu poder sair escondida com você, ela põe o casamento dela em risco" e coisas assim... O pior é que os pais eram parte desse jogo perverso. O que o Sr. A. e a Sra. E. fizeram não preciso dizer que quase foi pior do que o que ela fazia, pois eles geralmente queriam envolver meus pais nos escândalos. Até sexualmente fui manipulado. Fora os choros forçados.


-Mãe (Sra. E. Rocha)
A mãe dela se mostrou uma pessoa frágil, gentil e dedicada, muito dedicada mesmo. Ela fazia tudo pela M. Rocha. No entanto, o tempo foi passando e eu fui percebendo que ela acabava sendo somente uma marionete dos desejos da filha e essa fragilidade era mais uma arma pra me prender e manipular. Sempre que algo ruim acontecia na casa, a mãe tentava amenizar as coisas e me dava diversas justificativas, tentando sempre se desculpar por tudo e por todos comigo. Ela era o elo que mantinha a família unida, e chegou a fazer coisas por mim que mesmo minha própria mãe não fez. No entanto, quando se tratava das vontades da menina, ela acabava ficando como a pessoa manobrada da situação. A Sra. E. Rocha chegou a justificar atos da própria filha culpando o marido e seu emprego, que era bastante estressante. Chegou também a mentir pra que pudéssemos sair juntos. Ela usava de subterfúgios para deixar ele cansado e adormecer para que M. Rocha pudesse sair comigo quando o Sr. A. não estivesse trabalhando. Ela também mentia para que a menina pudesse andar de moto.  
Conversava comigo, falando sobre seus problemas pessoais, tentando me acalmar em relação às brigas que eu tinha com M. Rocha. Apesar de ser uma boa pessoa, acabou me prejudicando muito. No fim, me senti usado por ela também.


-Pai (Sr. A. Rocha)
O Sr. A., no começo, se mostrou a pessoa mais legal do mundo, que sorria e concordava com tudo que eu falava. Era bom ouvinte, e agradável. No entanto, o tempo passou e isso mudou, e ele se mostrou uma pessoa explosiva. Aos poucos, foi piorando; foi ficando cada vez mais desestruturado. Os sofrimentos na vida, mais o estresse do emprego que era intenso acabaram tornando ele um homem imprevisível. Defendeu cegamente a filha mesmo quando ela mentia, e ela manipulava-o de forma a usar essa reação imprevisível pra tentar me prejudicar. Chegou me ameaçar no meu portão. Não fosse uma das pessoas que me ajudou a sair dessa situação toda, isso teria prejudicado a minha família, inclusive tendo consequências gravíssimas para um familiar meu que tem problema no coração.

Introdução

O objetivo desse blog não é criticar ou julgar ninguém. Os textos daqui são relatados de situações reais, em tons de denúncia, pois apesar de tudo que já fiz para manter essa gente longe, já fui surpreendido na porta da minha casa benditas muitas vezes por essas pessoas que se dizem me ser indiferentes. Boatos entre amigos meus, tentativas de rastrear coisas sobre minha vida, situações de assédio pessoal e ameaças de agressão. Vendo que tudo que eu já disse e fiz e visava isso foi ignorado, eu não tive outra alternativa senão expor esses pontos. Nomes não serão revelados. No lugar deles, usarei pseudônimos e abreviações, sendo uma delas, a do alvo principal dessa minha tentativa de ficar livre de vez, a moça, minha ex, que irei chamar apenas de M.Rocha para preservar sua integridade pessoal. Fiquem à vontade para comentar.