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sábado, 6 de novembro de 2010

Chantagens sexuais (parte 1)

Ela ia até o meu portão, atrás de mim, muitas das vezes que eu terminei com ela. Ela nem ligava pra avisar que ia. E teve essa, que ela entrou em casa sem a minha permição; meu irmão, que não sabia de nada da história, deixou ela entrar. E eu tava na minha cama, dormindo. Fui brutalmente surpreendido, ainda mais por ela ser uma menina de família e eu não esperar isso dela.
E ela deitou na minha cama (de solteiro), chorosa, fazendo manha, dizendo que tinha trazido isso ou aquilo que eu tinha pedido e se oferecendo. Eu mal tinha aberto os olhos e as mãos dela já estavam dentro da minha calça. Era como dopar o cordeiro pro abate. A verdade é que eu estava indefeso, tonto e nem tinha voltado a consciência total ainda. Quando caiu a ficha, o mal já estava feito.
Mesmo querendo colocar ela porta a fora e dizer pra nunca mais voltar, a verdade era que eu me sentia preso ao que tinha feito a ela, como se eu tivesse cometido algum crime ou coisa do tipo. Eu me senti um lixo por ter de continuar preso nisso. Ela fez isso duas vezes.