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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A Senhora legal e o retorno da Monstro do Ciúme

Sabe aqueles supostos mimos que eu recebia? Pois é. Provável que me chamem de ingrato e digam que eu to cuspindo em prato que já comi, mas não me levem a mal: acho que nem era tudo isso. Ou talvez fosse até o momento que fui simpático com uma das anfitriãs, numa certa viagem dessas e paguei por isso como se fosse crime. 
Porque um cara que tem namorada, na cabeça de M. Rocha, era proibido de falar com qualquer pessoa que não fosse ela. Mesmo que essa pessoa fosse a dona da casa onde eu estivesse hospedado e comendo de graça, que fosse uma senhora casada e que fosse, das pessoas dali, alguém que tinha assunto, além de falar que é a vítima do mundo, comigo. Mas não! Além de aturar ela a maior parte do tempo, ainda nem podia ter um momento de refresco com alguém que lesse mais do que Harry Potter! E ainda achou que tinha qualquer chance de conseguir conversar junto e cobrou que eu não puxei ela pra conversa... 
O remédio amargo que tomei? Simples. Sabe a ingratidão? Pois é, ela está aqui, e está por um motivo simples: me jogar na cara que eu recebi tudo aquilo de favor, e ainda como se eu tivesse tido a opção de não ir, é o cúmulo do ridículo.