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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Sorriso de Plástico

A Sra. E. Rocha sempre se importava. Uma das vezes que deixou isso muito claro, foi quando mostrou que estava muito mais atenta a como eu me sentia com M. Rocha do que a própria. Ela veio me vendendo o discurso de que sua filha era uma pessoa difícil, mas que gostava muito de mim e a família também gostava.
M. Rocha não se tocou, até o dia que eu virei pra ela e disse: "vamos terminar porque já não aguento mais você sendo cabaça na minha vida" Nossa, ela ficou desesperada! Fez um drama terrível, se colocando como vítima dos problemas da sua vida, dizendo que sabia que era uma pessoa complicada e que sabia que a maioria nem gostava dela, mas que ela podia ser uma pessoa legal, que ela ia se esforçar.
Aí eu conheci a M. Rocha, a boneca de plástico oco, com risos vazios, comentários prontos, forçados, do tipo que se pratica na frente do espelho... Uma garota completamente superficial, autômata. 
Não preciso dizer que aquilo fez eu me sentir pior ainda. Me perguntava por que dela fazer isso comigo, por que dela agir assim?? E tivemos outra briga. E ela disse que estava sendo legal... A boneca de plástico oca legal, só se fosse. Disse que ela estava sendo artificial, vazia, que aquilo era forçado. E ela continuou ainda, mas só por mais uma semana. Ao fim desta, voltou a ser a coisinha petulante, controladora e insuportável.