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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A história do Tarot

Uma das histórias que eu não pude esquecer foi quando a Sra. E. Rocha, mãe dela, tirou um jogo de tarot sobre M. Rocha e, supostamente, apareceu nas cartas, descrito, um suposto príncipe encantado, bem a la Rapunzel, tipo salva a da torre e carrega embora. Nessa época, eu já tinha começado a sentir desânimo como relacionamento, já não tinha mais vontade nenhuma de seguir pro degrau acima no nosso relacionamento. E euzinho, do nada, virei o cara apareceu nas cartas! Ou seja: ela me chantagear, me manipular, me explorar financeiramente, tornar os meus míseros momentos de alegria com meus amigos o mais insuportáveis possíveis ou me fazer sentir culpa por ter passado por eles e me obrigar a assumir compromissos que eu não queria nem estava pronto era o meu destino... Muito fácil empurrar isso goela minha abaixo, quando nada mais que importa está próximo. Já não acreditava no amor, nem em felicidade no casamento, nem em coisas especiais, nem em nada que me pudesse tirar daquela cova. 
Mas a verdade mesmo é que aquilo nunca foi o certo. Eles só estavam tentando me obrigar a aceitar que aquilo era o certo, novamente! E fizeram isso de todas as formas que puderam.